quarta-feira, 29 de abril de 2009

O morro dos ventos uivantes



Heathcliff para Catherine.

“Catherine, praza a Deus que não tenha descanso enquanto eu viver! Disseste que eu te matei… pois persegue-me agora com o teu fantasma!… Sei que a vítima persegue o seu assassino. E sei que andam almas penadas pela terra. Fica comigo para sempre… toma qualquer forma… enlouquece-me! Mas não me deixes neste abismo onde não te possa encontrar! Oh, Senhor! É inexprimível! Não posso viver sem a minha vida! Não posso viver sem a minha alma!”


Catherine sobre Heathcliff.

“Se tudo perecesse, mas ele ficasse, eu continuaria a existir. E, se tudo permanecesse e ele fosse aniquilado, o mundo inteiro se tornaria para mim uma coisa totalmente estranha. (…) Nelly, eu sou Heathcliff!”


Caroll sobre "O morro dos ventos uivantes"

A primeira vez que vi e o li tinha por volta de 11 anos, naquela época fiquei fascinada com essa história, não entendia como o amor podia ser tão egoísta, vingativo e caprichoso, era tudo ao contrário do que eu encontrava nas poesias de Vinicius...
Hoje com 26 anos tudo fez sentido, e como disse-me alguém outro dia, existem vários tipos de amor, mas existem encontros que, com sorte, só acontecem uma vez na vida.
Como o de Catherine e Heathcliff...

4 comentários:

Paula Barros disse...

Oi, menina querida
Queria eu acreditar ainda no amor assim, com essa força. Que você possa viver o amor com toda intensidade.

beijos e abraços, um lindo dia.

P.C disse...

Estou torcendo por vc, Caroll...

C.S. disse...

ah...obrigada P.C.,sejas quem for...

Paula Barros disse...

Oi,
Estava pensando em você. Como estás?

abraços